era outro, olhando o chão exatamente como ficava, umas marcas a mais na superfície-pó, e o pó na superfície, torpor. desvelado qualquer resquício de rotina: malícia, surpresa e torpor. iscas sinuosas em cordas de rodas, nada muito sério, todo o esplendor em belezas espontâneas, em todo lugar. sem tempo, sem fichas pra cair, e uma consciência que emerge em viagens inconstantes. absorto, adivinha novas pegadas no pó da superfície. e desperta.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
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