contava um, quarto, dois, cozinha, três, quatro, e descia. e inalava forte o hálito viciado da garagem, ainda no gosto do café, e, na tontura sonolenta de imaginações espontâneas empurrava a porta e saía, como um gás que se desprende. na frente da casa parava por uns três minutos, compactuando com a mudez de todas as manhãs e dos vegetais. aqui, no translúcido manto de calma sobre o claustro dos quintais.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
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Um comentário:
colocaria aqui, de forma ousada, é claro, um gosto de gengibre =)
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