uma página e outra, sem política, é o fim. imbricaram os autores. toda trupe que trata do poder indecente da superfície desinteressa, a superfície é impalpável. basta, de ler porcaria tratar de partidarismo com pompa de astronomia. política é o fim. ateus ou fiéis nisso forjam um desprezo agora pela puta que os pariu, mascarando ruptura. a conversão do olhar, viciado. se um rebanho assustado muge em uníssono nessa monotonia volumosa, que derrubou árvores e árvores pra ser realizar, dizendo que de certo modo entendeu a cara magia do funcionamento sutil dos mais modernos rumos da coisa, para profetizar onde cairá, encaçapada, a esfera pública.
domingo, 30 de agosto de 2009
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